Numa altura em que o controlo dos dados, a arquitectura da participação, os serviços, tomaram a dianteira, os mash-ups são uma consequência inevitável.
As empresas controlam os dados e colocam-nos ao dispor da comunidade, bem como uma Interface de Programação de Aplicações (API) para esses dados, e então a comunidade desenvolve aplicações que utilizam esses dados.
Os mash-ups são pois uma mistura de dados e aplicações fornecidas por terceiros e que qualquer pessoa pode usar para desenvolver a s suas aplicações, os seus serviços.
Uma coisa similar ao que se faz na música, em que muitas pessoas já pegam numa série de sons feitos por outrem, misturam-nos, editam-nos, tratam-nos e dão origem a um produto completamente novo, original e criativo por direito próprio.
Há inúmeros exemplos de mas-ups, sendo que neste post vamos referir-nos a uma aplicação do Google Maps API que permite que coloquemos no nosso site um mapa centrado numa qualquer localização (por exemplo a nossa cidade), e em que depois o visitante poderá deslocar para outro local qualquer. Para além disso permite a procura de qualquer outro local, através do preenchimento de uma caixa de pesquisa apensa ao mapa.
Aplicaremos neste post este exemplo, chamando a atenção que nos parece que, com ele o carregamento da página fica algo mais lento.
Basta ir a http://www.google.com/uds/solutions/wizards/mapsearch.html, preencher os dados requeridos, gerar e recolher o código e, finalmente, embeber esse código na nossa página.
Boas navegações.
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